sábado, 2 de abril de 2011

O Segredo dos Deuses - Alfredo Renasvita - Parte 4

Papel dos índigo


Neste tempo de viragem é essencial que os índigo conheçam o seu papel, não o dado como gostamos de chamar como missão (subentende-se que foi alguém que nos deu). Mas o que vocês se propuseram a cumprir, é uma questão de aceitação.
Muitas dessas pessoas (no qual estou incluido) seguiram caminhos analíticos, como as ciências básicas, engenharias, psicologia ou até mesmo algo mais esotérico, mas sempre com o intuito de ajudar e de aprender. Sabem perfeitamente que não sabem tudo e por isso abraçam o conhecimento. Querem saber por saber, não para mostrar que sabem. Sentem a necessidade de saberem o maior numero de princípios porque acham que vão ser úteis para um fim. O seu entendimento e a vontade frustrante de ensinar os outros, torna-os desconstrutores da mentalidade de quem os rodeia. Essa mentalidade vai sempre em prol da integridade, do real saber, do real EU, e não do saber só para encher o ego. Ganharam julgamento apenas pela vivência, porque não nasceram com a vontade de impor uma vontade que possa regredir. Porque no fundo entendem que as pessoas por vezes enganam e enganam-se e fazem de tudo para tentar provar-lhes isso. Sentem-se sozinhos e sentem que o mundo está contra eles devido às reacções que recebem.
Alguns perderam-se (como eu) e esqueceram-se dessa vontade de desconstruir, porque acham que estão mal, porque as pessoas reagem mal às suas observações. Lembrem-se que se um copo está cheio, é impossível enchê-lo. A destruição é necessária para poder crescer algo puro e mais integro e sincero.
O índigo representa a cor da intuição, compreensão, raciocínio, entendimento. Conseguem chegar ao fundo da questão, que somos todos Amor, mesmo que bem escondido. Conseguem tornar-se amigos até de assassinos porque conseguem compreender a sua verdadeira essência. É desta energia que o amor necessita. É necessário materializar na Terra esse conhecimento e sentimento. Compreender torna-se Amar. O conhecimento, o amor pelas coisas aceitando-as exactamente como elas são, para poder construir, criar, sonhar.
Este último paragrafo é só para quem entender. Assim como quando a Fénix descobre quem é, destrói quilómetros à sua volta. Assim pode renascer de uma forma mais pura e integra, entregando todo o seu conhecimento à Mãe Terra, fecundando-a. O seu centro pode nascer e retribuir esse conhecimento a todas as formas de vida existentes à superfície do planeta.  Assim a materialização começa e todos podem contribuir por espalhar essa mesma energia apenas pela  sua aceitação. O choque em cadeia começa e a polimerização efectua-se.  

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